O Help (Hospital de Ensino e Laboratórios de Pesquisa) de Campina Grande tem colecionado premiações por conta de sua arquitetura.
O site de imóveis do jornal O Estado de São Paulo destacou o empreendimento com 30 mil m² de área construída, “resultado de um investimento de mais de R$ 600 milhões”, e que “nasceu com o propósito de mesclar iniciativas tecnológicas e sustentabilidade na saúde”, conforme a publicação.
A reportagem menciona que o HELP é um hospital filantrópico, mantido pela Fundação Pedro Américo.
Ele atende 60% SUS e 40% particular.
Ao todo, são 400 leitos, 25 salas de cirurgia e pronto atendimento adulto e pediátrico.
O hospital se destaca por incorporar elementos naturais, como jardins internos e iluminação natural, para tentar criar um ambiente mais terapêutico, avançou o ´Estadão´.
“É um conceito inovador e projetado a partir de uma abordagem de design centrada no ser humano, visando trazer bem-estar aos pacientes, acompanhantes e profissionais”, afirma a arquiteta Carolina Gadelha, Diretora de Inovação do Grupo Unifacisa, que assina o projeto do edifício ao lado de Andreia Cardoso de Oliveira e Eric Roberto dos Santos.
Ainda conforme Carolina, “o hospital foi elaborado para conectar pessoas que estejam em momentos de fragilidade ou de muito trabalho e responsabilidade. Buscamos criar um ambiente que favorece o cuidado, a segurança, mas acima de tudo o acolhimento”.
A matéria sublinha que o edifício possui um projeto de usinas de energia solar que atende toda a demanda energética do hospital.
Por fim, o ´Estadão´ informa que o HELP foi premiado na categoria de edifícios para a saúde da Architecture & Design Community (ADC) e foi finalista do World Architecture Festival (WAF).
Neste ano, o HELP recebeu o Prêmio de Excelência em Saúde na categoria arquitetura e engenharia, conferido pelo Grupo Mídia.
Informações do Paraiba Online